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CMN decide que fundos de previdência não podem investir em cripto

O Conselho Monetário Nacional (CMN) decidiu que Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPC) estão proibidas de investir o dinheiro dos participantes em ativos virtuais, como as criptomoedas.

Além disso, a resolução, publicada nesta quinta-feira (27), endurece as aplicações em Fundos de Investimento em Participação (FIP).

O CMN pontua que a decisão considera “as características específicas de investimento e de risco”.

Esses ativos podem representar um risco elevado para os fundos de pensão, comprometendo a segurança das aplicações financeiras que garantem a previdência de milhares de brasileiros.

A Resolução também limita os FIPs, que são usados, principalmente, para investimentos em empresas emergentes e startups.

Outra alteração é a flexibilização das regras para o estoque de imóveis das EFPC. A norma anterior impunha limites mais rígidos para a quantidade de recursos que poderiam ser aplicados nesse setor.

“A norma trouxe aprimoramentos em relação às possibilidades de alocação de recursos, incluindo novos ativos criados pela legislação recente e impondo limites máximos de investimento compatíveis com seus perfis de risco”, diz o CMN.

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